domingo, 29 de abril de 2012

A Evolução cartográfica, verificadas em Mapas no Brasil

A atividade cartográfica passa por constantes revoluções, isso ocorre em razão do desenvolvimento tecnológico que proporciona mais exatidão aos mapas. A evolução cartográfica é consequência da elaboração de novas técnicas, que possibilita maior eficiência no mapeamento e interpretação espacial.
Embora a história da cartografia no Brasil tenha origem antes mesmo da descoberta de suas terras, no início do século XVI, e um grande desenvolvimento até o século XIX, as instituições de cartografia passaram por mudanças significativas, que se refletem nos produtos cartográficos, ao longo do século XX. Archela (2007) organizou um quadro denominado cronologia da cartografia no Brasil no qual pontua fatos relacionados a esse desenvolvimento.
Para sistematizar este longo período, Archela (2000) organizou uma periodização de acordo com um conjunto de características específicas da cartografia e a geografia, como também aspectos políticos e econômicos que influenciaram diretamente no desenvolvimento da cartografia brasileira.
O primeiro período vai do início do século XX até 1933, com grandes problemas de mapeamento e consequente mudança nas principais instituições ligadas à cartografia no país. No segundo período, de 1934 até 1945 a criação do IBGE reflete o esforço governamental para o mapeamento de todo o território brasileiro. O terceiro período vai de 1946 a 1969 e marca o início do desenvolvimento tecnológico, envolvendo principalmente, a aerofotogrametria e o sensoriamento remoto, com a realização de cursos de aperfeiçoamento no país e no exterior. O quarto período, de 1970 a 1989, é marcado pelo desenvolvimento da engenharia cartográfica e atuação dos grandes projetos nacionais como o Projeto RADAM. Finalmente, após 1990 ocorre a introdução e um grande desenvolvimento das novas tecnologias do sensoriamento remoto, cartografia digital e sistemas de informação geográfica que vem dinamizar e popularizar a cartografia no Brasil.
Um grande exemplo dessa transformação cartográfica que ocorreu no Brasil é a evolução no mapa do Brasil, como se pode notar na link abaixo:

Os documentos escolhidos para a atividade são mapas da cidade do Rio de Janeiro, uma dos dias atuais datada de e outro datado de 1976 d.c..




Denominação

Mapa da cidade do Rio de Janeiro.

Definição

Documento que reproduz a existência de uma cidade, situada em um determinado lugar.

Caracteres Externos

Classe: Desenho manuscrito.

            Suporte: Papel comum manuscrito; 47 x 63.4 centímetros.
            Formato: Documento simples.
            Forma: Original.

Produtor

Data de Criação

1796 d.C..

Destinatário

Legislação aplicada mais relevante

Não encontrada.

Trâmite para expedição e vigência

Não cabe. Documento Particular.

Vigência administrativa do documento

1700 d.C. - 1799 d.C., segundo costumes cartográficos do período do documento.

Conteúdo

Este mapa manuscrito mostra a cidade do Rio de Janeiro espalhada ao longo do litoral da Baía de Guanabara.

Ordenação da série

Mapas históricos do Brasil.

Séries relacionadas

Mapas do Estado do Rio de Janeiro
Mapas Antigos
Mapas Manuscritos
Mapas de Cidades

Comentário arquivístico

Este mapa manuscrito mostra a cidade do Rio de Janeiro espalhada ao longo do litoral da Baía de Guanabara. O mapa, que é o trabalho de José Correia Rangel de Bulhões, enfatiza as defesas da cidade e do porto. O Rio de Janeiro desbancou Salvador como o mais importante porto do Brasil, depois que ouro e diamantes foram descobertos nas proximidades do estado de Minas Gerais, em 1720. A cidade tornou-se a capital colonial em 1763. O Mapa encontra-se sob a guarda da Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ).



Denominação

Mapa da cidade do Rio de Janeiro.

Definição

Foto que reproduz a existência de uma cidade, situada em um determinado lugar.

Caracteres Externos

Classe: Foto retirada por satélite.

            Suporte: Digital.
            Formato: Imagem.
            Forma: Original.

Produtor

Google Inc. (1998).

Data de Criação

2006 d.C..

Destinatário

Legislação aplicada mais relevante

Não encontrada.

Trâmite para expedição e vigência

Não cabe. Documento Particular.

Vigência administrativa do documento

Não cabe. Documento Particular.

Conteúdo

Foto retirada por satélite em órbita ao globo terrestre.

Ordenação da série

Não cabe.

Séries relacionadas

Não cabe.

Comentário arquivístico

                Esta foto data de 2006, e tem seus direito autorais registrados em nome da Google Inc. (1998). Ainda não existe uma classificação para documentos digitais, mas a depender da guarda e da função administrativa que esta imagem possa vir a ter, ela pode ser classificada em um acervo arquivístico.

BIBLIOGRAFIA


Archela, Rosely Sampaio. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CARTOGRAFIA NO BRASIL: Instituições, formação profissional e técnicas cartográficas. Revista Brasileira de Cartografia 59/03, Dezembro 2007. (ISSN 1808-0936). Disponível em:                                                                                 <http://www.rbc.ufrj.br/_pdf_59_2007/59_03_2.pdf>. Acesso em: 29 abr.2012. Rio de Janeiro, n.59/03, p. 213-223, 2007.


DIAZ, Juan Carlos Galande e RUÍPÉREZ, Mariano Garcia. Los pasaportes, pases y otros documentos de control e identidad personal en espãna durante la primera mitad del siglo XIX. Estudio archivistico y diplomatico. Revista HIDALGUIA. 2004. Iplomatico. Revista HIDALGUIA. 2004.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O caso de autenticidade veracidade.

O caso proposto para o grupo é:

O João queria abrir uma conta no banco, mas não podia ir até lá. Foi ao cartório, e fez uma procuração para o José. Procuração nomeando bastante procurador, com poderes espécíficos, tudo direitinho.
O José foi a Banco do Museu abrir a conta em nome do João. Chegou lá, apresentou a procuração, os documentos necessários, abriu a conta e na hora de assinar tascou no campo destinado à assinatura: JOAO FULANO DA SILVA.

As questões são:

A assinatura que o José fez é autentica?
Seria a assinatura verídica no sentido de que o José tem direito de assinar pelo João ou não?

Curiosidadezinha....

Gente...achei interessante e resolvi postar....está presente no site aqui....

Google: visitação a museu estreia no Brasil e mais 151 países...Você pode visitar...sem sair de casa.....

 

Dois museus paulistanos estreiam hoje na nova versão do site Google Art Project, que permite ver obras de arte de 151 museus em todo o mundo: o Museu de Arte Moderna (MAM) e a Pinacoteca do Estado de São Paulo. É a primeira vez que museus da América Latina (10 no total) aparecem no projeto do Google.
A nova versão do Google Art Project traz melhorias ao site: é possível agora criar coleções pessoais (“Minhas Galerias”), compartilhar obras no Google+ e outras redes sociais (Twitter, Facebook) e até mesmo discutir sobre quadros usando os Hangouts em vídeo da rede social do Google. Segundo o Google, a busca dentro dos museus foi aprimorada também, com filtros por período histórico, artista ou tipo de arte.
O Google incluiu na ferramenta 89 obras de 85 artistas do MAM, além de 15 obras de 11 artistas do Panorama da Arte Brasileira, associado ao MAM. A Pinacoteca do Estado tem tem 98 obras de 48 artistas. Os museus são fotografados e mapeados com a ajuda de uma versão adaptada e compacta da tecnologia usada nos carros do Google Street View para um carrinho de mão (veja fotos) – como resultado, um passeio virtual está presente no site do Art Project para os museus.
Segundo o Google, as obras catalogadas no Art Project são escolhidas pelos museus parceiros – por isso não estão disponíveis todas as obras dos museus. MAM e Pinacoteca também têm uma foto especial capturada em 7 bilhões de pixels (!) para mostrar todos os detalhes de obras selecionadas. No caso do MAM, é um  painel d’Os Gêmeos capturado em gigapixels, e na Pinacoteca, um quadro de Almeida Junior.
Na primeira fase do Google Art Project, anunciada em fevereiro do ano passado, apenas 17 museus foram catalogados pelo Google em nove países. Hoje, de acordo com o buscador, são mais de 40 países presentes no projeto, com mais de 30 mil imagens e visão em modo Street View em 46 museus. Uma versão do site para tablets Android (em primeira fase) já está disponível, e em breve o Google Art Project terá uma versão para iPad também.
O Google Brasil não comenta quais outros museus brasileiros farão parte de futuras versões do Art Project: diz apenas que é um processo contínuo de crescimento.
Representantes da Pinacoteca e do MAM comentaram que o Google não oferece contrapartida econômica pela participação no projeto, mas que vêem o Art Project como “um parceiro importante para ampliar e garantir a acessibilidade do acervo”, nas palavras de Marcelo Araújo, diretor da Pinacoteca, e que “a contrapartida é o potencial pedagógico mundial”, segundo Felipe Chaimovich, curador do MAM.


Fonte: Essa e Essa outra

 

terça-feira, 24 de abril de 2012

Diplomática e Tipologia Documental - UnB: Evolução...



Diplomática e Tipologia Documental - UnB: Evolução...

Boa noite ressalto que somos do grupo "Museu de Grandes Novidades e todos os integrantes participaram desta atividade.

O título eleitoral segundo o seu conceito é segundo a legislação eleitoral “o documento que comprova que um determinado cidadão está inscrito na Justiça Eleitoral do Brasil e se encontra apto a exercer tanto o eleitorado ativo (votar), quanto o eleitorado passivo (receber votos).” Surgiu em 1875, com a chamada “lei do terço”, em que se instituiu também a participação da justiça comum no processo eleitoral. Podemos notar algumas diferenças entre os dois documentos no que permeia a evolução histórica do documento, no primeiro vemos a filiação, naturalidade, foto, estado civil e profissão, campos inexistentes atualmente, a marca biométrica é apenas utilizada atualmente para analfabetos, estes últimos o têm de forma opcional.
No que tange a função administrativa do título eleitoral, além da inscrição na Justiça eleitoral, é condição para se ter a nacionalidade Brasileira, para posse em concurso público e retirada do CPF ou passaporte, que hoje seriam suas principais importâncias, sob minha opinião, já que hoje em dia não é preciso apresentá-lo para votar, apenas com o documento de identidade é possível exercer o direito do sufrágio. Não existe uma vigência ou validade específica do título, desde que haja comprovação das votações.
Levando em consideração o texto de Ruiperez, podemos observar algumas diferenças no que ele denomina “caracteres externos”, no que tange o formato, o tamanho do papel se modifica e no suporte modifica-se o papel de ofício a papel de segurança plastificado; no que diz respeito ao que ele denomina “classe”, poderíamos ressaltar que o primeiro documento é uma espécie de formulário impresso, com espaços a serem completados datilograficamente e com “firmas” e data grafadas manualmente, o segundo apenas com as assinaturas manuscritas.
Como “produtor” poderíamos  enquadrar o TSE e suas subjacências, com suas delegações.
Como “destinatário”, obrigatoriamente todos os brasileiros maiores de 18 anos, e opcionalmente os brasileiros entre 16 e 18 e os analfabetos.
Como “legislações aplicáveis” podemos citar: A lei do terço de 1875, instituição do título; o Regulamento Alvim de 1890 no processo de Proclamação da República, criação da justiça eleitoral; o Código eleitoral do Brasil criado em 1932, que modifica alguns caracteres e informações do título; e em 1996 a retirada da fotografia do titulo eleitoral, lei que não conseguimos achar.
O “tramite para expedição” é o seguinte segundo a legislação eleitoral: o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral que atende do município (ou bairro) onde mora, de posse dos seguintes documentos:  Cédula de identidade, Comprovante de quitação do serviço militar (homens) e comprovante de residência . e fica pronto na hora. Se for com 16 anos só precisa comparecer com comprovante de residência e RG, com cópias e originais.
E o “conteúdo” do documento seriam o nome do eleitor  o número de inscrição, a data de nascimento, a zona, a seção o município e UF a data de emissão o nome do juiz eleitoral e sua assinatura a assinatura do eleitor e possivelmente sua identificação biométrica.
Não tinha como ser sucinto nessa análise, peco muito mais por omissão de alguns aspectos abordados por Ruiperez em seu ‘artigo”, mas continuemos o show.


Imagem retirada do blog: http://diplomaticaetipologia.blogspot.com.br/

Bibliografia: site http://agencia.tse.jus.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=inicioBrasilEleitor&menu=brasil_eleitor&id=1448519#conteudo acessado em 24/04/2012
site http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulo_eleitoral acessado em 25/04/2012
site http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=como%20surgiu%20o%20titulo%20eleitoral&source=web&cd=5&ved=0CD4QFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.fesppr.br%2F~erico%2Fx%25202009%2520ASIG%2F2009%2520-%2520sala%2520312%2FTitulo%2520Eleitor.doc&ei=AGiXT-XDDaTx0gGlspjnDg&usg=AFQjCNGYaZdW5G6wLxfNs8LLMysNCMS6Ag  documento acessado em 24/04/2012.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ciencia da Informação e Documentos imagéticos






Os documentos imagéticos apresentam um grande desafio quanto sua própria concepção enquanto documento de arquivo e muitas vezes apresenta discordância quanto ao seu suporte e sua técnica de produção, a própria fotografia por muito tempo não foi considerada relevante para o arquivamento. A monografia de Laila di Pietro e Nathalia Ferreira explica que Os registros imagéticos foram durante muito tempo classificados e descritos a partir do fotógrafo responsável e a técnica utilizada, distanciando-se ainda mais da sua contextualização arquivística. O texto de Andre A. Lopez, Contextualización Archivística de Documentos Fotográficos, explica que documentos imagéticos de arquivo dissociados de seu organismo produtor reduzem as possibilidades de uma compreensão global quanto ao seu significado (pag.4) documentos imagéticos de arquivo não podem ser analisados individualmente e fora do seu contexto de produção, pois perdem o seu caráter arquivístico e tornam-se fonte de um conhecimento que pode ser errado quanto ao seu significado. A análise tipológica de materiais audiovisuais e imagéticos contribui para que os documentos sejam armazenados de forma a se relacionarem com a instituição, comprovando sua autenticidade e relatando os procedimentos existentes para sua produção, ou seja, como o documento foi produzido, por quem e para qual finalidade, como cita a monografia desenvolvida por Laila e Nathalia (pag.13).Gombrich (2008) explica que quando estamos falando de arte, temos que descobrir as prováveis intenções  e a finalidade da obra de arte no ambiente em que foi criada, como na imagem proposta pelo exercício onde deve-se descobrir qual foi a intenção do autor Robert Doisneau em reproduzir tal imagem. É preciso investigar os motivos, as finalidades e as causas de tal reprodução e porque esse documento foi preservado. Nem sempre o que uma pessoa observa em uma foto e mesma coisa que outra pessoa observa... Os pontos de vistas são diferentes, cada um observa com a sua ótica e com seus conhecimentos e faz sua própria leitura da imagem que vê. Se for um contexto administrativo sem referência, isso nos levará a fazer qualquer descrição da imagem para outro contexto. Como explica o professor André Porto A. Lopez em documentos imagéticos de arquivo, que os organizadores de acervos de documentos imagéticos tendem, muitas vezes, a valorizar os conteúdos informativos da imagem, ao invés do seu contexto de produção, isto é os motivos pelos quais os documentos foram produzidos (pag.24). A monografia Organização de documentos audiovisuais e imagéticos: uma abordagem em diplomática e tipologia documental de Laila Figueiredo di Pietro e Nathalia ferreira de Carvalho aborda que a análise tipológica de materiais audiovisuais e imagéticos contribui para que os documentos sejam armazenados de forma a se relacionarem com a instituição, comprovando sua autenticidade e relatando os procedimentos existentes para sua produção, ou seja, como o documento foi produzido, por quem e para qual finalidade. A organização dos documentos através da Diplomática e Tipologia Documental permite ao profissional da informação, além do armazenamento do acervo e sua catalogação, indexação e classificação, um novo modelo de arquivamento que permitirá sua busca para finalidades específicas, de comprovação da autenticidade do documento, de acordo com suas relações institucionais (pag.13). O estudo de Laila e Nathalia também faz outra observação muito importante: Que os documentos imagéticos tradicionalmente recebem um tratamento arquivístico focado nas descrições da imagem propriamente dita e que normas adotadas para classificação e descrição da imagem, podem dificultar o acesso às características arquivísticas que definem a finalidade do arquivo e corre-se o risco da perda da autenticidade do documento durante esse processo. A fotografia de Robert Doisneau segundo os textos lidos, considerada como um documento individual, perde o seu contexto arquivístico. A análise da fotografia da V5 comunicação da cachoeira é ótima para explicar o que ocorre com os documentos imagéticos... Por ser criada com a finalidade de uma campanha publicitária dentro de sua instituição produtora ela será armazenada na serie referente à determinada campanha. Mas caso a foto tivesse sido produzida por uma equipe de esportes que realiza rapel na cachoeira, com a intenção de registrar uma atividade realizada pelo atleta o documento seria diferente, mesmo a fotografia sendo a mesma aparentemente. A análise de um documento imagético deve ser feita a partir de quem produziu o documento, com qual intenção e com qual finalidade e dentro do seu contexto para que o estudo desse documento seja feita de maneira coerente e correta.





Bibliografia:



 - Organização de documentos audiovisuais e imagéticos : uma abordagem em diplomática e tipologia documental – Laila Figueiredo di Pietro e Nathalia Ferreira de Carvalho

 - Contextualización Archivística de Documentos Fotográficos – Andre Porto A. Lopez

 - Documentos imagéticos de arquivo - Andre Porto A. Lopez




sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ciência agora!



Departamento de Museológia da Universidade de Brasília

A faculdade de ciência da informação é constituída atualmente por 3 cursos : Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia. O curso de bacharelado em Museologia foi lançado oficialmente pela UnB  em 2009. Participam do curso de bacharelado em Museologia  a faculdade de ciência da informação, o departamento de antropologia, o departamento de História e o departamento de artes visuais.

Analise Diplomática e tipológica dos documentos do departamento de Museologia:

- Histórico escolar de graduação:
Tipologia documental: Histórico escolar de aluno de graduação
Espécie documental: Histórico
Descrição: O conteúdo do documento descreve os dados do aluno como: Nome do aluno, curso, grau, ingresso na UnB, matricula, data de emissão do histórico escolar, filiação, descrição de disciplinas cursadas com as respectivas menções, data de nascimento e total de creditos obtidos, exigidos e a obter.
Entidade emissora: Faculdade de ciência da informação
 receptor: O aluno
Validação: O histórico escolar só é valido com autenticação da Unb( carimbo e assinatura do funcionário responsável pelo curso de Museologia).
Legislação: Decreto/Portaria Nro: 1297 DOU de 09/10/1995
Gênero: Textual
Suporte: Papel
Forma: Original
Formato: Folha avulsa
Finalidade: Comprovar que o aluno cursou determinadas disciplinas, obteve  determinadas menções e informar a quantidade de créditos que faltam para o aluno concluir o curso


 - Declaração de aluno regular:


Tipologia documental: Declaração de aluno regular
Espécie documental: Declaração
Descrição: O documento descreve dados do aluno, tais como: Nome, matrícula, curso, grau, identidade, turno do curso e nível.
Entidade emissora: Faculdade de ciência da informação
 Receptor: O  aluno
Validação: A declaração só é valida com a autenticação da UnB ( carimbo e assinatura do funcionário responsável pelo curso de Museologia)
Legislação:: 1297 DOU de 09/10/1995
Gênero: Textual
Suporte: Papel
Forma: Original
Formato: folha avulsa
Finalidade: Declarar para os devidos fins que o interessado é aluno regular da Universidade de Brasília


- Comprovante de matrícula:

Tipologia documental: Comprovante de matricula
Espécie documental: Comprovante
Descrição: o documento contém dados do aluno, tais como: Curso, nome do aluno, matrícula e turno do curso
Entidade emissora: Faculdade de ciência da informação
 Receptor: o aluno
Validação: o comprovante de matricula só é valido com o carimbo e assinatura no verso do comprovante, por funcionário responsável pelo curso de Museologia. O comprovante só é valido pelo período de 6 meses ( 1 semestre)
Legislação: 1297 DOU de 09/10/1995

Gênero: Textual
Suporte: Papel
Forma: Original
Formato: folha avulsa
Finalidade: Comprovar que o aluno está matriculado em determinado semestre do seu curso